O Brasil está em um ponto crítico quando se trata de emissões de carbono. De acordo com pesquisa, as emissões de carbono do setor elétrico brasileiro devem aumentar em 54% entre 2024 e 2060, alcançando 7,7 gramas de CO2 por kWh. Esta previsão alarmante coloca o Brasil em um caminho perigoso, onde poderá se tornar um dos maiores emissores de CO2 do mundo, superando a Grã-Bretanha até 2047.
As restrições às hidrelétricas forçaram o setor elétrico brasileiro a se concentrar em fontes alternativas, como a energia eólica e solar. Espera-se que a participação dessas energias aumente de 21% em 2023 para 54% em 2060. No entanto, para conter as emissões de CO2, é necessário um compromisso ainda maior com tecnologias de armazenamento e outras inovações sustentáveis.
O próximo Leilão de Reserva de Capacidade, previsto para agosto, pode incluir tecnologias de armazenamento. Embora ainda não confirmado, esse movimento seria um passo crucial para garantir que o Brasil possa atender à demanda de pico do sistema e reduzir as emissões de CO2 de forma significativa.
A CGN Brasil, uma empresa líder em energia renovável, está na vanguarda dessa transformação. Com investimentos significativos em soluções sustentáveis, como energia eólica e solar, desempenha um papel crucial na construção de um futuro mais verde e sustentável para o país.